domingo, 13 de abril de 2014

DOSSIÊ SEXTA-FEIRA 13 - SEGUNDA FATIA

Falaí galera. Dando prosseguimento ao dossiê do deformado mais querido do cinema, vou falar (ou teclar?) sobre as partes 3 e 4 de Sexta-Feira 13.
O terceiro filme da franquia trouxe o objeto que faria Jason ser reconhecido no mundo todo: a máscara de hóquei. Iééésss. Mas primeiro, o visual do Jason. Se na parte 2 ele era cabeludo, na parte 3 da série surge uma dúvida: embora continue com o rosto deformado, nessa sequência ele está careca e sem barba, com outra roupa e nenhum sinal da facãozada que levou de Ginny no final da parte 2.

Cabeludinho na Parte 2, carequinha no dia seguinte, a Parte 3
Diferente do que foi mostrado no filme anterior, agora seus dois olhos são normais. E o pior é que a parte 3 acontece no DIA SEGUINTE em relação à parte 2. Tudo bem que o visual dele muda de acordo com o diretor ou o maquiador, mas aqui o diretor é o mesmo: Steve Miner dirigiu as partes 2 e 3. Pra piorar, Chris, a mocinha da parte 3, conta pro namorado que 1 ano antes foi atacada por um homem estranho na floresta, nesse caso o Jason. Só que no flashback ele é careca. 1 ano depois (Parte 2) ele é cabeludo e voltando pra parte 3 ele tá careca de novo. Puta furo no roteiro que desrespeita uma série que já não tem lá tanto respeito. Ou então Jason sabe cortar barba e cabelo ao invés de só braços, cabeças e afins.

Shelly, o gordo chato que assustava todo mundo. Mas aqui...
Enfim, gosto muito de SF Parte 3 por que foi o primeiro que assisti, mas concordo que é bem ruinzinho. Ele é em 3-D (ainda quero assisti-lo assim), o que explica a quantidade de coisas que ficam vindo em direção à tela, e isso irrita.

Primeira aparição com a máscara. "Óia eu de cara nova, mãe!"
Resumindo, ele só serve pra mostrar como Jason conseguiu sua famosa máscara de goleiro de hóquei. Ele a pega de um gordo mala que fica assustando os outros. Mais um montão de mortes e finalmente ele enfrenta a “mocinha que sobra”.

Honestamente, a atriz Dana Kimmell tinha uma cara de medo fantástica e gritos espetaculares.

Mas acabou com o assassino dando uma machadada na cabeça dele.

Agora é a mamãe Voorhees que dá o "pulinho" final
Só que não podia acabar o filme sem tomar o já manjado “último susto”.


Algumas horas depois, naquela mesma noite, começa a Parte 4 - Capítulo Final. Vemos a polícia recolher os corpos deixados por Jason e enviar o meninão pro necrotério. Já que o “ferimento” da Parte 2 não pareceu ser fatal e, na minha opinião, a machadada da Parte 3 também não, então ele não ressuscita, só acorda com uma baita dor de cabeça.

Xi, Axel. Ferrou...
Depois de matar um legista e uma enfermeira ele volta pra casa onde, acreditem, outro grupo de jovens alugou uma casa pra passar uns dias. Temos aqui a prova de que a polícia de Crystal Lake é uma merda. Não tem ninguém pra isolar uma área onde tivemos as mortes de SF 2 há dois dias e as de SF 3 no dia anterior?? Ali perto também vive a família Jarvis, que parece morar faz tempo no local, mas nunca foi atacada por Jason até agora. Por quê??

O filme tem alguns “famosos”:
Lawrence Monoson, de O Último Americano Virgem e Marcas do Destino

 Crispin Glover, que apareceria em De Volta para o Futuro, The Doors e As Panteras

Corey Feldman, nosso velho conhecido de Os Goonies, Conta Comigo e Os Garotos Perdidos

Temos aqui um personagem interessante, Rob, que quer vingar a morte de sua irmã Sandra, morta na Parte 2. Uma pena que não foi aproveitado e vai pro saco também.

Depois de mais uma chacina, é o garoto Tommy Jarvis quem acaba (ah, tá) com Jason, com uma facada na cara de dar gosto. Mas a mão dele mexe, e lá vai o pequeno Tommy terminar o serviço com uma raiva incrível. Esse "Capítulo Final" não termina com um susto manjado como os três filmes anteriores.

Ao invés disso, mostra Tommy abraçando a irmã com um olhar maldoso, querendo dizer que ele “ficou do mal”.


Como esse foi o “Capítulo Final”, esse é meu último dossiê sobre o nosso mascarado gente boa.
See ya later...

Nenhum comentário:

Postar um comentário